sexta-feira, 13 de julho de 2012

PONTOS TURÍSTICOS DE SÃO LUÍS-MA

SÃO LUÍS

Os principais pontos turísticos abertos a visitação da cidade de São Luís são:

§  Teatro Artur Azevedo: Segundo teatro mais antigo do Brasil, foi fundado com o nome de Teatro da União por dois comerciantes portugueses em 1817. No projeto original, o teatro se estenderia até o Largo do Carmo, mas acabou reduzido por um veto da Igreja. Baseado no chamado teatro de plateia italiano, em formato ferradura, apenas em 1922 ganhou o nome atual. Funcionou como cinema entre 1940 e 1966 e, abandonado, acabou em ruínas.  Em 1989, quando apenas a fachada original ainda resistia, foi demolido e reconstruído de acordo como o projeto original. Atualmente tem capacidade para 750 espectadores, distribuídos por quatro andares. Os espetáculos são gravados por um circuito profissional de vídeo instalado no teatro e retransmitidos pela TV Senado.  (Rua do Sol, s/n – Centro São Luís)

 §  Palácio dos Leões: Aqui foi erguida pelos franceses uma fortificação em homenagem ao rei Luis XIII em 1612. A estrutura do atual prédio foi construída no final do século XVIII e passou por inúmeras reformas, até assumir o estilo neoclássico. Hoje é a sede do Governo do Estado. Av. Beira Mar - Praça Pedro II , S/N CEP 65010-904 SÃO LUIS – MA Telefone: (98) 2108-9277 | (98) 3232-9789  | (98) 2108-9000 | Fax (98) 2108-9274 HORÁRIO DE VISITAÇÃO Quartas as sextas-feiras - 14h às 17h Sábados e domingos - 15h às 17h30



§  Museu de Artes Visuais: Seu acervo é composto por azulejos coloniais, murais, fotografias e obras de artistas maranhenses. Um de seus destaques é a coleção de gravuras do escritor Arthur Azevedo.

 
Rua Portugal, 273 - Centro  São Luís - MA, 65010-480
(0xx)98 3218-9938



§  Museu Histórico e Artístico do Maranhão: Funcionando no Solar Gomes de Souza, o museu foi inaugurado em 1973 e se destaca pela reconstituição da decoração típica dos sobrados do século XIX com móveis, objetos e obras. Rua do Sol, 302 – Centro. Taxa de visitação: R$ 2,50 reais  Horário de funcionamento: de terça a domingo, de 9:00 às 15:30.




·         Igreja da Sé Nossa Senhora da Vitória: Erguida por ordem do terceiro capitão-mor Diogo Machado da Costa em 1629, quando a cidade passava por um surto de varíola. É uma homenagem à protetora dos portugueses na Batalha de Guaxenduba (vitória sobre os franceses). Foi reconstruída várias vezes até 1922, quando assumiu o aspecto neoclássico. No interior destaca-se o altar-mor talhado em ouro. Pça. D. Pedro II (Centro Histórico),(98) 3222-7380.


 §  Convento das Mercês - Fundação da Memória Republicana: Construído em 1654 e inaugurado pelo padre Antônio Vieira, aqui funcionava a sede do antigo Convento da Ordem dos Mercedários. Hoje é a Fundação da Memória Republicana (Fundação José Sarney), que reúne obras únicas da história do país, relíquias do tempo de presidência do maranhense José Sarney, presentes oferecidos por outros presidentes, além de um museu que conta sua trajetória de vida. Rua da Palma, 502. Telefone (98) 3221-5557. Segunda de 14 h às 18h. Terça e sexta de 8h às 12h. Sábado das 14h às 18h.

 §  Fonte das Pedras: Serviu de base para a tropa de Jerônimo de Albuquerque durante a expulsão dos fundadores franceses em 1615. É cercada de árvores e bancos. Rua Antonio Rayol – 363


§  Museu de Arte Sacra: Anexo ao Museu Histórico, funciona no Solar do Barão de Grajaú. Seu acervo, que pertence em parte à Arquidiocese de São Luís, é composto por peças dos século XVIII e século XIX nos estilos mareiristarococóbarroco e neoclássico. Rua 13 de Maio, 500 – Centro Contato: 98.3218-9920 Horário: de terça a domingo das 9:00 às 18:00h. Entrada Franca.


§  Cafua das Mercês (Museu do Negro): Pequeno sobrado onde funcionava o mercado de escravos que chegavam a São Luís, hoje abriga um museu de referência da cultura negra, com peças de arte de origem africana e instrumentos musicais. Rua Jacinto Maia – 54. Terça a sexta, 9h às 18h.

§  Palácio de La Ravardière: Construído originalmente em 1689 como Casa da Câmara, é a atual sede da prefeitura municipal. No largo do palácio há um busto de Daniel de La Touche, senhor de La Ravardière, fundador da cidade. Avenida D. Pedro II.

§  Fonte do Riberão: Construída em 1796 para abastecer a cidade, tem o pátio revestido com pedras de cantaria. Suas janelas gradeadas dão acesso às galerias subterrâneas (antigas redes de esgoto) que passam pelo centro histórico.

§  Parque Estadual do Bacanga: Formado por uma área de 3.075 hectares, um dos principais objetivos de sua construção foi preservar o pedaço da floresta Amazônica existente no local.

§  Cais da Sagração (Rampa Campos Melo): Até o início da construção do Porto do Itaqui na década de 1960, foi o principal porto da cidade de São Luís. Foi construído no início da década de 1860 em alvenaria e no projeto original, iria até o Convento das Mercês, mas por falta de recursos, foi limitado a onde hoje fica o cais da Praia Grande. O cais se estende até próximo à Praça Maria Aragão.



§  Laguna da Jansen: Lago ou laguna mais famosa da cidade, destaca-se pela infra-estrutura adaptada à prática de esportes e pela noite agitada e animada, contendo uma grande quantidade de bares e restaurantes para todos os tipos e gostos.


§  Vida noturna: A cidade tem uma das noites mais variadas do Brasil, possuindo diversidade de gosto e estilos musicais, assim como toda uma infra estrutura de bares, boites, restaurantes e casas de shows, que agradam as mais diversas classes; outro ponto forte são as lanchonetes e hamburguerias que renderem à cidade o título de Capital das Hamburguerias de Luxo, são redes Americanas, Brasileiras e Europeias que a cada dia que passa vão se instalando na Ilha.

§  Shopping Centers: Os principais shopping centers de São Luís são o São Luís ShoppingRio Anil e Shopping da Ilha. Outros centros comerciais importantes são o ColonialJaracatiMonumental e Tropical.

EXPERIÊNCIA DE UMA TURISTA: http://www.imagensviagens.com/br5_saoluis.htm


sexta-feira, 22 de junho de 2012

BRASÍLIA-DF - JULHO DE 2009

Achei Brasília uma cidade bem legal de se visitar. Passei 12 dias lá com minha amiga Danielle e gostei muito, apesar de não ter conhecido algumas coisas. 


O coração da cidade é o Eixo Monumental. Vá para lá, preferencialmente para a chamada “cabine do piloto”. Ou seja, comece sua visita pela Praça dos Três Poderes. Aprecie tudo o que puder ao redor. Entre no Espaço Lucio Costa, veja a maquete de Brasília e conheça a história de sua construção. Observe o Panteão e a Bandeira do Brasil ao fundo. Aprecie as esculturas na Praça, como A Justiça e Os CandangosSe puder faça visitas guiadas ao Supremo Tribunal Federal e ao Palácio do Planalto. Apreciar ambas as construções de fora já é interessante, conhecê-las por dentro é mais ainda.

Suba em direção à Esplanada dos Ministérios e aproveite para fazer mais uma visita guiada, agora ao Congresso Nacional. É a construção mais conhecida da capital brasileira. Tenha a visão tradicional e perfeita do Congresso através da Alameda dos Estados, uma rua que cruza o Eixo. Aproveite que está ali e faça também uma visita guiada ao Palácio do Itamaraty. Do outro lado está o Palácio da Justiça. Mesmo não sendo aberto a visitas, vale observar sua arquitetura de fora. Caminhe um pouco pela Esplanada dos Ministérios. Os prédios são todos iguais, mas vale para conhecer. Siga para a Catedral Metropolitana de Brasília, um dos melhores exemplos arquitetônicos da cidade (infelizmente estava fechada para obras quando fui, mas já vale observá-la de fora!). 

Um pouco depois da Catedral você alcança o Complexo Cultural da República, onde estão o Museu Nacional de Brasília (vale entrar nem que seja para ver como é a estrutura por dentro; é grátis) e a Biblioteca Nacional. Do outro lado do Eixo está o Teatro Nacional.

A próxima parada é a Torre de TV, de onde você terá uma belíssima e panorâmica visão da cidade. Se possível, deixe para subir no fim da tarde, para curtir um pôr do Sol lá do alto. Embaixo tem uma feirinha local. (Obs.: do Complexo Cultural para a Torre são uns 2 km e não tem grandes atrações -- melhor arrumar um meio de transporte entre essas duas atrações).

Próxima parada é o Memorial JK, um museu integralmente dedicado ao fundador de Brasília, o ex-presidente Juscelino Kubitschek. O museu é obra mais recente, dos anos 80, e a estátua de JK, no alto, é obra de Oscar Niemayer.

Bem ao lado do Memorial JK, você pode visitar a Praça do Cruzeiro, ponto mais alto de Brasília (lembre-se de que estamos num planalto!) e, do lado oposto, o Memorial dos Povos Indígenas (vale a entrada, nem que seja para ver curtir a arquitetura interna; é grátis).

Seguindo o Eixo, eu sugiro entrar no Setor Militar Urbano para apreciar o QG do Exército (fica na Av. do Exército, saindo do Eixo), também projetado pelo Niemayer. Em frente ao QG tem a Praça dos Cristais, um belo projeto do Burle Marx.

Enfim, você terá conhecido o grosso de Brasília. Fora do Eixo há outras atrações, é claro. Sugiro conhecer o Parque da Cidade (fica praticamente ao lado da Torre, mas é enorme), o Parque Nacional de Brasília (fica distante, quase fora da cidade) e, de alguma forma, observar o Lago Paranoá – pode ser peloPontão do Lago Sul (um centro gastronômico) ou pelo Parque Ecológico Dom Bosco.

Outras belezas arquitetônicas que sugiro, fora do Eixo: o Palácio Alvorada, residência da presidência -- só que não é aberto a visitas (ao menos no fim de semana); a Ponte JK, maravilha que cruza o Lago Paranoá.

Circulando: Brasília foi projetada para se usar carro. Se você tem pouco tempo e quer curtir ao máximo a cidade, sugiro alugar um. Se você tem mais tempo e menos dinheiro, melhor aprender a usar o sistema de ônibus da cidade -- ainda assim, não sei se o sistema cobre todas essas áreas descritas.

Que eu me lembre, das atrações acima somente o Memorial JK e o Parque Nacional de Brasília cobravam entrada. Todas as demais eram gratuitas. O custo de vida em BSB é alto, portanto, levem dinheiro. Entre as festas, fui numa boate na Asa Sul chamada Gates (muito massa), lá é um pub, tocava black music e reúne muitos homens lindos. Fui no Caribeño no setor de clubes, lá toca forró, muito legal também. Fui ao show do Trem de pouso da AABB, e curtir muito ao som de Ninha (ex timbalada) e ainda dei um cheiro nesse "nego" lindo. Ahh, fui a Casa da Codorna no Guará 2, muito, muito legal mesmo e fui ao Roda Chopp no núcleo dos bandeirantes, um sertanejo top. Todos os lugares que fui em Bsb, eu amei!!



Os turistas também podem visitar os Centros Culturais da Caixa e do Banco do Brasil (CCBB) que sempre oferecem exposições interessantes. O Centro Cultural da Caixa fica no Setor Bancário, perto da Rodoviária e da Esplanada dos Ministérios.Já o CCBB fica no Setor de Clubes (precisa ir de carro) mas oferece ônibus próprio (e grátis) que circula principalmente no Setor Hoteleiro em horários pré-determinados. No site do CCBB tem os horários dos ônibus e os lugares de parada. O ônibus geralmente é adesivado com o tema da exposição em ser. Além da programação interessante, o prédio do CCBB é mais uma das obras arquitetonicas de Niemeyer, em Brasília.


Além do Pontão do Lago Sul e da Ermida Dom Bosco tem-se, para obter vistas a partir do Lago Paranoá, o recém inaugurado Pier próximo à ponte do Bragueto. Ainda falta uma certa infraestrutura, poucas árvores e paisagismo ainda em implantação, mas certamente será um dos futuros cartões postais da cidade. Aliás, o Pontão em si é um lugar legal pra conhecer.. tem bares, restaurantes, algumas lojas como a da Mormaii, amplo estacionamento e uma 'orlazinha' a beira do lago bem agradável. 

Um lugar que eu sempre gosto de divulgar é o Museu Vivo da Memória Candanga (MVMC). Está localizado às margens da rodovia que leva a saída sul do Distrito Federal, a uns 20 quilômetros do centro de Brasília.
O acesso pode ser feito pela rodoviária do Plano Piloto, peça para ir ao Núcleo Bandeirante ou a Candangolândia, mas desça antes (há uma parada em frente ao museu), se informe com o cobrador.
Outra opção é pegar o metrô em qualquer ponto de Brasília e seguir para Taguatinga ou Samambaia (tanto faz); desça na estação "shopping", que dá acesso ao parkshopping e a Nova Rodoviária interestadual de Brasília. Atravesse a passarela e pegue um ônibus que vá em direção ao sul do DF; peça informações ao motorista antes de embarcar.O museu ocupa uma grande área e possui uma exposição permanente sobre a construção de Brasília; durante os finais de semana há sessão de cinema e habitualmente ocorrem oficinas culturais.

Outra coisa legal, mas que não tive a oportunidade de ir foi no City Tour. Tem um quiosque no Brasilia Shopping (bem próximo ao Setor Hoteleiro Norte) de uma empresa e você pode contratar só o passeio de ônibus, só o de catamarã ou a casadinha. Vale a pena pra quem tem pouco tempo e não tem mobilidade (carro) pra rodar por la. Sem contar que no ônibus você ouve uma breve explicação de cada ponto por onde passa.No meio do passeio, o ônibus pára no Golden Tulip Brasília Alvorada para quem vai fazer o passeio de Catamarã, e na volta do passeio, o ônibus pega de novo quem ficou. Custa em média de R$53,00 por ambos. O ônibus é tipo aqueles ingleses, abertos em cima. E a empresa de Catamarã é Mar de Brasília. O jeito será eu retonar a BSB para fazer esse passeio. 


Beijos,
Caroline Ferreira

MORROS E BARREIRINHAS- MAIO DE 2009


Em maio de 2009, estava há um mês solteira, então saia muito pras festas em São Luís com a minha amiga Danielle. Nossa intenção era se divertir mesmo, conhecer novas pessoas, novos lugares...
Um certo dia, fomos para o Boliche e lá Dany encontrou um amigo-ficante, amanhecemos no posto quando ele diz: Vamos em Barreirinhas? Olhamos uma para outra e falamos: Vamos!
Então, em plena 7 horas da manhã seguimos viagem rumo a Barreirinhas: Eu, Dany, Felipe e Vinicius.
No Caminho, paramos em Morros para tomarmos café, pois a fome estava grande! rs (foto abaixo)









Chegando em Barreirinhas, fomos para casa do então prefeito da época. Tomamos banho e tomamos café novamente. A mesa tava cheia de coisa gostosa, principalmente feita de jerimum ou abóbora: bolo, doce, etc. Só o suco que era de melão. Uma delícia!
Bom, eles resolveram nos levar para a casa deles que fica a beira do rio São Roque. Então, subimos na traseira da 4 x 4 e fomos (foto abaixo).


Chegando lá, comemos peixe frito e eu, brinquei com os coroas de dominó e ganhei várias vezes, claro! Sou muito boa, modéstia parte! O calor era tão grande que não resistimos e fomos banhar de roupa e tudo...

Detalhe, só tinha essa roupa... Lembra que fomos de uma festa pra lá? Pois é. Eu cai no rio desse jeito e fui brincar de bóia com as crianças kkkkkkkk. Voltei toda molhada e preta pra casa.
Por fim, foi um dia maravilhoso! Chegamos em casa à noite, correndo e ainda fomos pro show de chiclete com banana. Solteiras e danadas! rsrs Tempos bons, né Dany?!

Beijos,

Caroline Ferreira




COROATÁ - DEZEMBRO DE 2008

Boa tarde,

Em 2008 eu queria muito visitar a minha irmã Elizabeth que mora em Coroatá-MA. Mas, não tinha muito tempo devido ao meu trabalho e principalmente ao trabalho do meu namorado da época, Bruno. Então, viajamos num dia e voltamos dois dias depois. 
A van nos pegou em casa e nos deixou no Marajá, um bairro distante do centro de Coroatá. A minha irmã mora na zona rural, um lugar muito legal, tem gado, muita terra, banheiro no quintal, é maravilhoso.
Eu e Bruno nos divertimos muito, apesar do pouco tempo, conhecemos a RECICLAGEM (foto abaixo).

Visitamos meus parentes que há anos não os via, na verdade nem lembrava deles, pois os vi pela primeira vez quando era muito pequena.

 Eu amo a zona rural por isso: Comer farinha quentinha, feita na hora!

No mais, foi bom! Revi meus familiares, brinquei de bicicleta com meu sobrinho, andei de moto eu, Bruno e meu outro sobrinho (3 numa moto), comi farinha quentinha,... Foi bom demais!

Beijos,

Caroline Ferreira

sexta-feira, 15 de junho de 2012

CARNAVAIS EM ITAPECURU-MA- 2005 a 2009


Em 2005 foi a primeira vez que viajei com os amigos e fiquei numa casa alugada, ou seja, um jogado por cima do outro. Apesar de já ter 19 anos, papai tinha muita frescura comigo, não podia isso, não podia aquilo e tals. Até que ele me deixou viajar pra Itapecuru (risos). Gente, esse município fica a 1 hora e pouca de São Luís (grande viagem). Sim, reunimos uma galera da nossa rua, todos amigos de infância, alugamos uma van e fomos pra Itapecuru passar o carnaval em uma casa alugada que Kassiana conseguiu.
Chegando lá  a casa era minúscula, tinha uma sala, um quarto, uma cozinha, um banheiro com cortina que ficava em frente ao corredor e uma área de serviço pequena. Ficaram nessa casa, em torno de 15 pessoas. Na foto acima está: Ricardo, Ezequiel, eu, Darlan, Felipe e Marcelo em baixo com um camaleão que apareceu por lá. Ahh, lembro de ter aparecido uma perereca pulando em cima de Priscylla e ela ter pulado e gritado kkkkkkkk. Ahhh, foi quando eu conheci a bebida, lembro-me de ter bebido e chorado muito no Hotel Tropical, onde rolava a festa durante o dia.


Em 2006, eu já estava morena e magra.  Novamente reunimos a galera e fomos para Itapecuru. Dessa vez ficamos em uma casa um pouco maio, tinha uma sala onde Wanda e Ezequiel dormiam, um quarto onde juntamos todas as camas e dormia bastante gente. Tinha a cozinha e um banheiro até engraçado, pois tinha uma estante com livro, ou seja, poderia kh e ler ao mesmo tempo. Se não me engano o vaso ficava em um local e a parte de tomar banho em outra que não tinha porta, apenas uma cortina e não tinha chuveiro, tínhamos que banhar com água do balde. Esse foi um dos melhores carnavais da minha vida, muitas recordações legais :D

Em 2007, consegui reunir a minha galera de infância do maiobão com os meus novos amigos do cohatrac que conheci através do meu namorado da época, Bruno (foto abaixo). Dessa vez ficamos numa casa legalzinha, porém pequena. Era colorida na frente, tinha um portão e um pequeno terraço coberto, uma sala, um quarto pequeno que era dos casais: Eu e Bruno, Kassiana e Lebu, uma copa grande onde armavam as redes, lembro-me muito bem de Kermerson pegando um queda de uma delas, um quarto grande onde dormiam o resto do pessoal maioria mulher e tinha somente um banheiro que era semi suite. Teve gente que quebrou a saboneteira de vidro, nunca esqueço! Tinha uma pequena cozinha e uma área de serviço pequenina. Nos divertimos muito esse ano como em todos. Na foto abaixo, ao fundo tem o Rio Itapecuru que fica bem na entrada da cidade. Os nativos se jogam da ponte nele e depois saem nadando contra a correnteza. #corajosos. 


Em 2008, a galera do Maiobão e Cohatrac estava mais unida do que nunca. Alugamos uma casa mais top e mais organizada e bonita. Era no andar de cima. Tinha terraço, dois quartos, cozinha, banheiro e corredor. Nesse ano tivemos a presença ilustre de uma paraense, Nayana Mendes, que fez estrago nesse carnaval (risos). Teve gente bêbado conversando com vassoura, teve de tudo. Kassiana, Lebu, Júnior e Gislene fechavam as festas, só iam embora depois que todo mundo já estava no milésimo sono. Essa era a época do hit "créu" e tinha uma pessoa que dançava muito engraçado kkkkk (Júnior) Foi bem legal. E eu, mais uma vez passei o carnaval amarrada e não me arrependo não, era muito bom!

Em 2009 foi o último ano que fui passar o Carnaval em Itapecuru. Enjoei. E depois de carnaval fiquei solteira, então passei a pensar diferente, em conhecer o mundo e aproveitar muito a vida: Carpe diem e é o que tenho feito desde então.
Bom, ficamos numa casa pequena, com sala, quarto, cozinha e o banheiro era no quintal. Curtimos muito esse ano assim como todos e eu ainda estava namorando neste carnaval. Eu fui muito feliz com meus amigos durante esses 5 anos passando o carnaval em Itapecuru. Os outros anos tenho passado em Olinda/Recife- Pe e tem sido algo inesquecível todos os anos.

Ah, não poderia deixar de falar que dormíamos nesse colchonete aí que é quase a mesma coisa que o chão. :D


 Eu sempre digo que não importa o lugar em que você vai e sim com quem você vai estar. Saudades!

Beijos e queijos,

Caroline Ferreira

quinta-feira, 14 de junho de 2012

SÃO JOSÉ DE RIBAMAR - MA - ABRIL DE 2006


São José de Ribamar é o terceiro município mais populoso do Maranhão e está localizando dentro da ilha de Upaon-açu junto a outros municípios como: São Luís (capital), Raposa e Paço do Lumiar.
O nome do município é uma homenagem ao padroeiro do Maranhão e lá se encontra um dos santuários (mais importante do Norte-Nordeste.

Eu conheci São José de Ribamar pela primeira vez quando era pequenina com meu pais, não lembro a data exata, só sei que íamos muito pra lá passar às tardes de domingo, além de quase todos anos irmos ao Lava Prato que é um carnaval fora de época que sempre acontece um fim de semana após o mesmo. Em setembro acontece o festejo ao Santo e nós íamos muito e participávamos da Romaria que começa no retorno da Forquilha até a igreja de São José, ou seja, 19 km de caminhada. Hoje em dia, não costumo ir mais nem ao lava prato e nem ao festejo. Esse era um programa que costumava fazer em família.


Sim, voltando a 2006. Nesse ano teve o ENCONTRO REGIONAL DE ESTUDANTES DE LETRAS -EREL aqui em São Luís, e vieram alunos de vários estados e eu participava do apoio do evento. Então, levei meu amigos baianos e potiguares para conhecer a cidade. Eles gostaram muito! 
Saudades demais das minhas baianas: Gracy e Dulce (à minha esquerda)  e do meus potiguares: Adeline, Victor e André (à minha direta)! Valeu muito a pena conhecer vocês!  Essa foto acima foi tirada em frente a Igreja de São José.

Ah, a cidade de São José de Ribamar tem um evento muito interessante: Festival Geia de Literatura, que acontece geralmente em agosto, são 3 dias de evento onde professores e estudantes, além de vários outros segmentos da sociedade ribamarense e municípios adjacentes tem a oportunidade de conviver de perto com figuras ilustres da literatura maranhense e participar de uma vasta programação educativa e cultural. 



São José de Ribamar tem uma história interessante, vale a pena compartilhar com vocês.

"Primitivamente uma aldeia indígena. Seu nome atual decorre da seguinte lenda: um navio que vinha de Lisboa para São Luís desviou-se de sua rota e em plena Baía de São José esteve ameaçado de naufrágio por grandes tempestades e vagalhões. Os tripulantes invocaram a proteção de São José, prometendo erguer-lhe uma capela na povoação ao longe avistada. Tal foi a contrição das súplicas, que imediatamente o mar acalmou-se. E todos chegaram a terra são e salvos. Para cumprir a promessa, trouxeram de Lisboa uma imagem de São José, entronizando-a na modesta igrejinha então erguida, de frente para o mar. Mas devotos residentes na antiga Anindiba dos indígenas, atual Paço do Lumiar, entenderam que a imagem deveria ser levada para a ermida daquela povoação. Sem que ninguém percebesse, realizaram seu intento. No dia seguinte, porém, viram que a imagem ali não mais se encontrava, pois voltara, misteriosamente, à capela de origem. Repetiram a transferência e colocaram pessoas a vigiar o santo, para que ele não voltasse a Ribamar.
São José, entretanto, transformando seu cajado em luzeiro, desceu da Igreja de Anindiba e, protegido por anjos e santos, regressou a Ribamar. E o caminho por onde ia passando o celeste cortejo, encheu-se de suaves rastros de luz. Somente assim compreenderam os moradores de Anindiba que o santo desejava permanecer em sua capela, de frente para o mar.
Tempos depois, quando da construção de uma nova igreja, resolveram fazê-la de frente para a entrada da cidade - intento não alcançado porque as paredes da igreja várias vezes ruíram, até que os fiéis compreenderam que ela deveria permanecer voltada para o mar".


Quando vierem conhecer a Capital do Maranhão, não deixem de conhecer São José de Ribamar e comprar sua fitinhas e fazer seus três pedidos dos quais tens direito.


Beijos e queijos